Uma mixtape em meio ao trangressivo território da música. “Love to Sin, Hate to Work” se move em direção ao dark trap e ao witch house, pegando influências pessadas de Memphis Rap do começo dos anos 90, música de boates, cultura Gótica e a Ordem dos Nove Anjos. Intrincado, reduzido em velocidade, denso e com um quase-lodo de sessões de baixo e 808s inescapáveis, numa tentativa de recriar sentimentos despóticos e sombrios.
A maior influência desse álbum é uma única cena do filme “Blade“. Tal cena acontece no começo do filme, quando vampiros e humanos dançam numa boate. De repente, no meio da festa, o filme diminui a velocidade e sangue começa a chover na pista, para alegria dos vampiros e horror dos humanos. Como um pesado e pulsante bombeamento de sangue entre indivíduos que amam pecar e odeiam trabalhar, este álbum é um sonho desse momento.
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